Coordenação Executiva e Conselho Fiscal do biênio 2023-2025 da ADUNEB são empossados
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A Coordenação Executiva e o Conselho Fiscal da ADUNEB, biênio 2023-2025, foram empossados em Assembleia Geral nesta terça-feira (04). A categoria docente, demais membros da comunidade acadêmica, representantes dos movimentos sociais e de outros sindicatos lotaram a sede da seção sindical, em Salvador, para acompanhar a posse. Estiveram presentes o fundador do CEDECA Waldemar Oliveira, a Presidente do SindSaúde-BA Ivanilda Brito, a professora Zózina Maria R. de Almeida representando o ANDES-SN, a Professora Celi Taffarel representando o Renova ANDES, Marize Carvalho, representante da CUT-BA, Eduardo Arruda representando o DCE da UNEB e Ricardo Moreno, Secretário de Articulação Interinstitucional da UNEB. A cerimônia também foi transmitida ao vivo pelo canal do YouTube da ADUNEB para que docentes dos diversos campi da universidade pudessem compartilhar desse momento.
A Assembleia Geral, mediada pelo Professor Joilson Cruz, teve em sua abertura um balanço das ações realizadas pela gestão 2021-2023 da ADUNEB, apresentado pela professora Ronalda Barreto, até então Coordenadora Geral da seção sindical e o professor Cléber Lázaro Julião Costa Coordenador de Assuntos Jurídicos, Institucionais e Aposentados. “A atuação política desta gestão teve como base a interiorização, a defesa dos direitos e a unidade na luta”, enfatizou Ronalda Barreto. A ex-coordenadora destacou a ampliação de diálogos e tentativas de negociação com instâncias interna e externa à universidade, as manifestações e denúncias sobre as violações de direitos da categoria docente e o fortalecimento da luta política junto a outros sindicatos e organizações ligadas aos movimentos sociais realizadas pela gestão que se encerrou.
Clóvis Piáu, novo Coordenador Geral falou em nome do grupo que agora está à frente da coordenação da ADUNEB destacando o caráter coletivo e multiterritorial com o qual irão construir as lutas, os diálogos e as mobilizações em defesa dos direitos da categoria, dando continuidade ao que vem sendo realizado nas duas últimas gestões. “Somos um sindicato que luta pelos direitos, pela autonomia universitária e pela gestão responsável, suficiente e eficaz dos recursos para o ensino, a pesquisa e a extensão”, afirmou o coordenador. Piáu destacou também que este grupo se manterá atento, efetivo e sensível na criação de ações contra o aparelhamento do sindicato, o capacitismo, a misoginia e o machismo, por meio do fortalecimento e da visibilização das discussões sobre diversidade e questões de gênero e étnico-raciais, que também atravessam a vida docente.
