Últimas notícias do II Congresso da ADUNEB
Ouvir notícia
07/08/2009 17:20
II Congresso da ADUNEB discute os impactos da crise econômica na educação
foto: Raíza Rocha
No primeiro dia do II Congresso da ADUNEB, a crise econômica mundial foi tema de discussão da Mesa Redonda "A crise econômica capitalista e os desafios da Universidade Pública no Brasil hoje", com a presença de Hélio Cabral, diretor do ANDES-SN, e Francisco Miraglia, da ADUSP, secção sindical que recentemente protagonizou importantes lutas em defesa da autonomia universitária na USP. Um representante do Governo Estadual também foi convidado a compor a mesa, mas não compareceu.
“Quem deve pagar a conta da crise?”, perguntou Hélio Cabral aos delegados. Segundo Cabral, uma crise construída pelo próprio capitalismo não deve ser paga pelos trabalhadores como tem sido até agora, através das demissões, dos cortes nos orçamentos e no desvio de dinheiro público para salvar bancos e empresas. “11 trilhões de dólares foi o valor da ajuda estimada para salvar os bancos ainda no início da crise, 2007-2008. Para se ter uma noção do que significa essa quantia em dinheiro basta saber que apenas 80 bilhões seriam suficientes para satisfazer às necessidades humanas segundo a PNUD”, afirma Hélio.
Segundo Francisco Miraglia, o capitalismo é estruturalmente instável e tende a se definhar. “No entanto, para que isso não aconteça, ele precisa aprofundar a exploração da classe trabalhadora”, afirma Miraglia. Para o diretor da ADUSP, as crises do capitalismo são inerentes à sua natureza, e para superá-las o capitalismo aumenta a exploração sobre os trabalhadores. “O capitalismo socializa as perdas e privatiza o lucro. No entanto, à medida que aumenta a exploração, aumenta também a resistência dos trabalhadores” complementa.
Para o diretor da ADUSP, os trabalhadores precisam se organizar e resistir “bravamente aos ataques dos governos e dos patrões”. Hélio Cabral, por sua vez, reafirma: “Temos que resistir para não pagar ainda mais por essa crise que não é nossa!”.
Palestrantes discutem financiamento e Precarização do Trabalho
Na discussão sobre financiamento, Miraglia relacionou a interdependência da autonomia universitária com o financiamento das universidades. “Queremos verba pública para Universidade pública. Fundação só é solução para o bolso dos patrões. Se fundação fosse bom teria no setor privado”, afirma.
Sobre o pensamento de que as fundações são uma alternativa real para a ineficiência e a falta de verbas do Estado, Miraglia complementa “Não há uma autonomia real de financiamento por falta de vontade política. A lei de responsabilidade pública é um exemplo disso: primeiro o governo paga o governo federal, e depois avalia se tem condições de investir em educação e saúde. Essa é uma lei de irresponsabilidade fiscal”.
Hélio Cabral alertou para a invasão cada vez maior do setor privado no setor público, o que tem contribuído para o desvio da função social da universidade pública. “O crescimento do setor privado nas universidades tem submetido tais instituições ao critério de produção industrial, intensificando a precarização do trabalho e do ensino”, afirma Cabral.
Segundo Miraglia, a precarização do trabalho docente se manifesta de diferentes formas. “Salas de aula super lotadas, fundações, contratos temporários, terceirização, ensino à distância, salários arrochados e até mesmo a falta de assistência estudantil, que precariza a relação do docente, na sala de aula, com seus alunos”, destaca o professor.
Sobre a bolsa auxílio, o diretor da ADUSP afirma que tais mecanismos aprofundam a precarização e a exploração sobre os docentes. “Não queremos ‘auxílios’, queremos salários melhores. Salários porque conta na previdência”.
Na UNEB, a instituição da bolsa auxílio aconteceu de forma autoritária em maio deste ano. O Fórum das ADs encampou uma luta feroz contra o projeto apresentado, mas o governo sancionou a Lei 11.473 sem levar em consideração as contribuições do movimento.
Fundações
O tema das fundações foi bastante discutido durante o debate. Segundo Miraglia, “essa é uma questão que temos que enfrentar de frente”. Na universidade, segundo ele, o prejuízo particular e imediato com a expulsão das fundações do setor público (dificuldade de encaminhar os projetos, obter recursos e materiais) não deve fortalecer a ideologia de que a fundação é uma alternativa para a ineficiência do Estado.
“É perfeitamente possível a universidade se organizar sem as fundações. A questão é que falta vontade política para tal. Por exemplo, o reitor da UNEB, após muitas mobilizações dos estudantes e professores, suspendeu as fundações da UNEB. No entanto, que órgão foi formado para tocar as demandas antes tocadas pelas fundações?”, questiona o professor.
A comissão organizadora avaliou que o debate foi extremamente importante para subsidiar as discussões ao longo do congresso. Segundo Nora de Cássia, comissão organizadora do II Congresso, “a mesa redonda foi fundamental para o desenvolvimento dos grupos de discussão que aconteceram hoje [7 de agosto]”.
“Quem deve pagar a conta da crise?”, perguntou Hélio Cabral aos delegados. Segundo Cabral, uma crise construída pelo próprio capitalismo não deve ser paga pelos trabalhadores como tem sido até agora, através das demissões, dos cortes nos orçamentos e no desvio de dinheiro público para salvar bancos e empresas. “11 trilhões de dólares foi o valor da ajuda estimada para salvar os bancos ainda no início da crise, 2007-2008. Para se ter uma noção do que significa essa quantia em dinheiro basta saber que apenas 80 bilhões seriam suficientes para satisfazer às necessidades humanas segundo a PNUD”, afirma Hélio.
Segundo Francisco Miraglia, o capitalismo é estruturalmente instável e tende a se definhar. “No entanto, para que isso não aconteça, ele precisa aprofundar a exploração da classe trabalhadora”, afirma Miraglia. Para o diretor da ADUSP, as crises do capitalismo são inerentes à sua natureza, e para superá-las o capitalismo aumenta a exploração sobre os trabalhadores. “O capitalismo socializa as perdas e privatiza o lucro. No entanto, à medida que aumenta a exploração, aumenta também a resistência dos trabalhadores” complementa.
Para o diretor da ADUSP, os trabalhadores precisam se organizar e resistir “bravamente aos ataques dos governos e dos patrões”. Hélio Cabral, por sua vez, reafirma: “Temos que resistir para não pagar ainda mais por essa crise que não é nossa!”.
Palestrantes discutem financiamento e Precarização do Trabalho
Na discussão sobre financiamento, Miraglia relacionou a interdependência da autonomia universitária com o financiamento das universidades. “Queremos verba pública para Universidade pública. Fundação só é solução para o bolso dos patrões. Se fundação fosse bom teria no setor privado”, afirma.
Sobre o pensamento de que as fundações são uma alternativa real para a ineficiência e a falta de verbas do Estado, Miraglia complementa “Não há uma autonomia real de financiamento por falta de vontade política. A lei de responsabilidade pública é um exemplo disso: primeiro o governo paga o governo federal, e depois avalia se tem condições de investir em educação e saúde. Essa é uma lei de irresponsabilidade fiscal”.
Hélio Cabral alertou para a invasão cada vez maior do setor privado no setor público, o que tem contribuído para o desvio da função social da universidade pública. “O crescimento do setor privado nas universidades tem submetido tais instituições ao critério de produção industrial, intensificando a precarização do trabalho e do ensino”, afirma Cabral.
Segundo Miraglia, a precarização do trabalho docente se manifesta de diferentes formas. “Salas de aula super lotadas, fundações, contratos temporários, terceirização, ensino à distância, salários arrochados e até mesmo a falta de assistência estudantil, que precariza a relação do docente, na sala de aula, com seus alunos”, destaca o professor.
Sobre a bolsa auxílio, o diretor da ADUSP afirma que tais mecanismos aprofundam a precarização e a exploração sobre os docentes. “Não queremos ‘auxílios’, queremos salários melhores. Salários porque conta na previdência”.
Na UNEB, a instituição da bolsa auxílio aconteceu de forma autoritária em maio deste ano. O Fórum das ADs encampou uma luta feroz contra o projeto apresentado, mas o governo sancionou a Lei 11.473 sem levar em consideração as contribuições do movimento.
Fundações
O tema das fundações foi bastante discutido durante o debate. Segundo Miraglia, “essa é uma questão que temos que enfrentar de frente”. Na universidade, segundo ele, o prejuízo particular e imediato com a expulsão das fundações do setor público (dificuldade de encaminhar os projetos, obter recursos e materiais) não deve fortalecer a ideologia de que a fundação é uma alternativa para a ineficiência do Estado.
“É perfeitamente possível a universidade se organizar sem as fundações. A questão é que falta vontade política para tal. Por exemplo, o reitor da UNEB, após muitas mobilizações dos estudantes e professores, suspendeu as fundações da UNEB. No entanto, que órgão foi formado para tocar as demandas antes tocadas pelas fundações?”, questiona o professor.
A comissão organizadora avaliou que o debate foi extremamente importante para subsidiar as discussões ao longo do congresso. Segundo Nora de Cássia, comissão organizadora do II Congresso, “a mesa redonda foi fundamental para o desenvolvimento dos grupos de discussão que aconteceram hoje [7 de agosto]”.
Abertura do II Congresso da ADUNEB destaca desafios à categoria docente
foto: Raíza Rocha
“Precarização do Trabalho Docente na UNEB” é o tema central do II Congresso da ADUNEB em curso desde o dia 6 de agosto e com término previsto para amanhã, dia 8.
Na plenária de abertura, o diretor de organização e administração da ADUNEB , Caros Zacarias,saudou os 50 delegados, 5 observadores e as 8 entidades convidadas presentes, e falou do importante cenário político que o II Congresso está inserido. “Vivemos uma crise econômica mundial que, infelizmente, segue se aprofundando. Por outro lado, trabalhadores em todo o mundo resistem aos efeitos da crise com mobilizações e ações radicalizadas”, afirmou Zacarias.
Segundo o diretor, na Bahia não tem sido diferente: com a desculpa da crise, centenas de trabalhadores foram demitidos e o contingenciamento de verbas nos serviços públicos tem significado uma maior precarização do trabalho dos servidores. “Em nome da crise, Wagner contingenciou verbas, mas as empresas que ameaçam demissões ou demitiram seguem com isenção fiscal. O problema é de vontade política e de prioridades dos governos.”
Na plenária de abertura, entidades do movimento sindical, popular e estudantil saudaram o evento. O SINTEST, ADUSB, ADUFS, ADUSC, ANDES Regional Nordeste III, DCE-UNEB, Instituto latino-americano de Estudos Socioeconômico (ILAESE) e a CONLUTAS-BA estiverem presentes na abertura do Congresso.
O ANDES Regional Nordeste III, representado por Cecilia de Paula, parabenizou a organização do espaço, que, segundo ela, acontece num cenário baiano e mundial importante para aprofundar as discussões. A queda do novo secretário de educação e a indicação de Osvaldo Barreto Filho para o cargo colocam novos desafios para o movimento docente, segundo a professora. “O novo secretário entende mais de mercantilização da educação do que de educação pública. Agora, em tempos de crise e ataques, precisaremos fortalecer ainda mais o nosso sindicato e as nossas seções sindicais”, afirma Cecília.
Cecília Amaral, em nome da Conlutas-BA, saudou os presentes afirmando a importância do Congresso no fortalecimento do movimento docente e a necessidade da consolidação da Conlutas no Estado para garantir a unidade dos trabalhadores baianos contra os efeitos da crise. “Esta crise não tem sido uma marolinha. Precisamos nos defender, garantir a unidade e o fortalecimento da nossa organização”, afirma Amaral.
No fechamento da Mesa de Abertura, Zacarias destacou a importância da resistência e das mobilizações para enfrentar os desafios colocados aos trabalhadores. “Como secção sindical do ANDES e parte da central Conlutas aprendemos que não há vitórias sem lutas”, comentou Zacarias.
Na abertura foi exibido ainda um vídeo produzido pela assessoria de comunicação da ADUNEB sobre as últimas lutas da entidade.
Na plenária de abertura, o diretor de organização e administração da ADUNEB , Caros Zacarias,saudou os 50 delegados, 5 observadores e as 8 entidades convidadas presentes, e falou do importante cenário político que o II Congresso está inserido. “Vivemos uma crise econômica mundial que, infelizmente, segue se aprofundando. Por outro lado, trabalhadores em todo o mundo resistem aos efeitos da crise com mobilizações e ações radicalizadas”, afirmou Zacarias.
Segundo o diretor, na Bahia não tem sido diferente: com a desculpa da crise, centenas de trabalhadores foram demitidos e o contingenciamento de verbas nos serviços públicos tem significado uma maior precarização do trabalho dos servidores. “Em nome da crise, Wagner contingenciou verbas, mas as empresas que ameaçam demissões ou demitiram seguem com isenção fiscal. O problema é de vontade política e de prioridades dos governos.”
Na plenária de abertura, entidades do movimento sindical, popular e estudantil saudaram o evento. O SINTEST, ADUSB, ADUFS, ADUSC, ANDES Regional Nordeste III, DCE-UNEB, Instituto latino-americano de Estudos Socioeconômico (ILAESE) e a CONLUTAS-BA estiverem presentes na abertura do Congresso.
O ANDES Regional Nordeste III, representado por Cecilia de Paula, parabenizou a organização do espaço, que, segundo ela, acontece num cenário baiano e mundial importante para aprofundar as discussões. A queda do novo secretário de educação e a indicação de Osvaldo Barreto Filho para o cargo colocam novos desafios para o movimento docente, segundo a professora. “O novo secretário entende mais de mercantilização da educação do que de educação pública. Agora, em tempos de crise e ataques, precisaremos fortalecer ainda mais o nosso sindicato e as nossas seções sindicais”, afirma Cecília.
Cecília Amaral, em nome da Conlutas-BA, saudou os presentes afirmando a importância do Congresso no fortalecimento do movimento docente e a necessidade da consolidação da Conlutas no Estado para garantir a unidade dos trabalhadores baianos contra os efeitos da crise. “Esta crise não tem sido uma marolinha. Precisamos nos defender, garantir a unidade e o fortalecimento da nossa organização”, afirma Amaral.
No fechamento da Mesa de Abertura, Zacarias destacou a importância da resistência e das mobilizações para enfrentar os desafios colocados aos trabalhadores. “Como secção sindical do ANDES e parte da central Conlutas aprendemos que não há vitórias sem lutas”, comentou Zacarias.
Na abertura foi exibido ainda um vídeo produzido pela assessoria de comunicação da ADUNEB sobre as últimas lutas da entidade.
Programação:
06 de agosto:
Credenciamento 08:30 ás 12:30 - Departamento de Educação, Campus I - UNEB
Plenária de Abertura 9h ás 9:30 - Auditório Jurandy Oliveira, Departamento de Educação, Campus I - UNEB.
Mesa Redonda 9:30 ás 11h- Auditório Jurandy Oliveira, Departamento de Educação, Campus I - UNEB.
Plenária de instalação, leitura e aprovação do Regimento 11h ás 12:30-Auditório Jurandy Oliveira, Departamento de Educação, Campus I - UNEB.
Apresentação das Teses 14h ás 16h - Auditório Jurandy Oliveira, Departamento de Educação, Campus I - UNEB.
Grupos de discussão Tema I 16h ás 18:30 - Prédio da Pós Graduação
Atividade Cultural 18:30 - Foyer
7de agosto
Grupos de discussão Tema II 09h ás 12:30 - Prédio da Pós Graduação
Grupos de discussão Tema III 14h ás 17:30 - Prédio da Pós Graduação
Atividade Cultural 18:00 - Foyer
8 de agosto
Plenária dos Tema I, II e III 09 ás 12h - Auditório da ADUNEB
Plenária de Encerramento 12h ás 12:30 -Auditório da ADUNEB
28/07/2009 18:04
II Congresso: Comissão Organizadora prorroga prazo para tirada de delegados
Em reunião nesta terça-feira (28), a Comissão Organizadora do II Congresso da ADUNEB deliberou a prorrogação do prazo para tirada de delegados. A escolha dos delegados que se encerraria hoje (28 de julho) foi prorrogada até sábado, 1 de agosto.
O adiamento foi feito em virtude da solicitação de diversos docentes que ainda não realizaram a reunião de tiragem de delegados nos seus respectivos departamentos, mas pretendem fazê-la até sábado.
A comissão avaliou a importância de garantir, para o enriquecimento e pluralidade do debate, a presença da maioria dos departamentos. Além disso, segundo a comissão, não há prejuízo para a organização do Congresso, uma vez que, a maioria dos delegados já foram escolhidos.
Situações extraordinárias e recursos apresentados serão analisados pela comissão.
24/07/09
O Prazo final para tiragem de delegados é até o dia 28 de julho. A ata e a lista de presença da reunião devem ser encaminhadas por email para aduneb@atarde.com.br No caso de não ter havido reunião, poderá ser apresentado um documento assinado por um mínimo de 20% de professores filiados do Departamento indicando os delegados. Cliqui aqui e leia as orientações para tiragem de delegados.
O adiamento foi feito em virtude da solicitação de diversos docentes que ainda não realizaram a reunião de tiragem de delegados nos seus respectivos departamentos, mas pretendem fazê-la até sábado.
A comissão avaliou a importância de garantir, para o enriquecimento e pluralidade do debate, a presença da maioria dos departamentos. Além disso, segundo a comissão, não há prejuízo para a organização do Congresso, uma vez que, a maioria dos delegados já foram escolhidos.
Situações extraordinárias e recursos apresentados serão analisados pela comissão.
24/07/09
O Prazo final para tiragem de delegados é até o dia 28 de julho. A ata e a lista de presença da reunião devem ser encaminhadas por email para aduneb@atarde.com.br No caso de não ter havido reunião, poderá ser apresentado um documento assinado por um mínimo de 20% de professores filiados do Departamento indicando os delegados. Cliqui aqui e leia as orientações para tiragem de delegados.
22/07/2009 14:51
Programação do II Congresso da ADUNEB
PROPOSTA DE CRONOGRAMA E PAUTA DO II CONGRESSO
|
06/08 |
07/08 |
08/08 |
|
|
Grupos de Discussão |
|
|
|
Almoço |
Plenária de Encerramento |
|
|
||
|
|
||
|
|
||
|
|
Grupos de Discussão |
|
|
|
|
|
|
|
22/07/2009 12:11
ADUNEB disponibiliza Teses que serão discutidas no II Congresso da ADUNEB
A ADUNEB antecipa a divulgação das contribuições ao Caderno de Textos do II Congresso da ADUNEB para estimular o debate nos departamentos sobre os principais temas que serão abordados no Congresso.
Abaixo segue link das teses encaminhadas para a ADUNEB dentro do prazo estabelecido pela Comissão Organizadora.
clique aqui para ler as teses
Abaixo segue link das teses encaminhadas para a ADUNEB dentro do prazo estabelecido pela Comissão Organizadora.
clique aqui para ler as teses
21/07/2009 10:14
Sobre contribuições ao Caderno de Textos do II Congresso da ADUNEB
O dia 20 de julho foi o prazo final para entrega de contribuições ao Caderno de Textos do II Congresso da ADUNEB. No entanto, aqueles professores que ainda queiram contribuir com elaborações sobre os temas abordados no Congresso e enriquecer o debate podem fazê-lo.
Convém ressaltar que tais elaborações fora do prazo não estarão anexadas no Caderno de Textos e, segundo o Regimento da ADUNEB, a plenária do Congresso deverá deliberar sobre a inclusão desses textos nas discussões e deliberações do Congresso.
14/07/2009 14:14
Errata:lista de delegados por subseções do II congresso
O total de filiados da Subseção Regional Extremo Sul - Teixeira de Freitas e Eunápolis é 47 e não 80 como publicamos no aduneb-mail 307.
10/07/2009 22:55
08/07/2009 16:04
17/06/2009 16:27
SALVE O II CONGRESSO DA ADUNEB!
Prorrogada, mais uma vez, data para entrega de teses do II Congresso da ADUNEB
O prazo de entrega de contribuições ao Caderno de Textos do II Congresso da ADUNEB foi prorrogado mais uma vez, pela comissão organizadora, para o dia 20 de julho de 2009. O objetivo do adiamento é incentivar a elaboração de textos que contribuam sobre os temas abordados do congresso e possa enriquecer o debate.
Este será o prazo final para que todos enviem suas contribuições.
Este será o prazo final para que todos enviem suas contribuições.
08/07/2009 16:04
Errata:lista de delegados por subseções do II congresso
O total de delegados do DCH Juazeiro é 3 e não 2 como publicamos no aduneb-mail 307. Isto porque o total de filiados da Subseção Regional Norte II - Juazeiro, Senhor do Bonfim, Paulo Afonso e Euclides da Cunha é 123 e não 119.
06/07/2009 11:40
06/07/2009 11:40
Prorrogada data para entrega de teses do II Congresso da ADUNEB
O prazo de entrega de contribuições ao Caderno de Textos do II Congresso da ADUNEB foi prorrogado, pela comissão organizadora, para o dia 10 de julho de 2009. Este será o prazo final para que todos possam contribuir com textos sobre os temas abordados pelo Congresso.
O Congresso da ADUNEB é o maior fórum de deliberação do movimento docente da UNEB, espaço, no qual, se discute o regimento e os rumos da entidade. Decisões como formato das assembléias, organização do sindicato e calendário de lutas serão tiradas no espaço. Dessa forma, a contribuição de cada professor ,através da elaboração de textos que opinem sobre os temas do Congresso, será fundamental para torná-lo um espaço de qualificação da intervenção política do movimento docente da ADUNEB.
30/06/2009 09:38
O Congresso da ADUNEB é o maior fórum de deliberação do movimento docente da UNEB, espaço, no qual, se discute o regimento e os rumos da entidade. Decisões como formato das assembléias, organização do sindicato e calendário de lutas serão tiradas no espaço. Dessa forma, a contribuição de cada professor ,através da elaboração de textos que opinem sobre os temas do Congresso, será fundamental para torná-lo um espaço de qualificação da intervenção política do movimento docente da ADUNEB.
30/06/2009 09:38
Delegados ao II Congresso da ADUNEB terão passagem, alimentação e hospedagem custeadas pela ADUNEB
Falta pouco mais de um mês para a realização do II Congresso da ADUNEB, o maior fórum de deliberação do movimento docente da UNEB.
O processo de tiragem de delegados nas subseções já se iniciaram.Os delegados para compor o Congresso serão eleitos de acordo com o artigo 23, inciso I, do Regimento da ADUNEB que determina a sua composição: “por delegados eleitos na base de cada subseção, dentre os docentes sindicalizados da UNEB, obedecendo à seguinte proporção cumulativa: para cada conjunto de 10 (dez) sindicalizados ou fração, 01 (um) delegado, Todos com direito a voz e voto.”
A ADUNEB comunica a todos e a todas que as despesas com passagem alimentação e hospedagem dos delegados serão custeadas pela ADUNEB. Participe deste espaço e venha fortalecer o nosso movimento. Juntos somos fortes!
O processo de tiragem de delegados nas subseções já se iniciaram.Os delegados para compor o Congresso serão eleitos de acordo com o artigo 23, inciso I, do Regimento da ADUNEB que determina a sua composição: “por delegados eleitos na base de cada subseção, dentre os docentes sindicalizados da UNEB, obedecendo à seguinte proporção cumulativa: para cada conjunto de 10 (dez) sindicalizados ou fração, 01 (um) delegado, Todos com direito a voz e voto.”
A ADUNEB comunica a todos e a todas que as despesas com passagem alimentação e hospedagem dos delegados serão custeadas pela ADUNEB. Participe deste espaço e venha fortalecer o nosso movimento. Juntos somos fortes!
17/06/2009 16:27
Prorrogada a data de entrega das Teses para o II Congresso da ADUNEB
A data de entrega das contribuições ao Caderno de Textos do II Congresso da ADUNEB foi prorrogada para o dia 6 de julho. Os textos devem ser encaminhados até o prazo para aduneb@atarde.com.br
Quaisquer professores podem elaborar textos sobre os diversos temas que serão abordados no espaço: Precarização do Trabalho Docente, Programas Especiais da UNEB, Autonomia e Financiamento, Movimento Docente e Regimento da ADUNEB.
O Congresso da ADUNEB é o maior fórum de deliberação do movimento docente da UNEB, espaço, no qual, se discute o regimento e os rumos da entidade. Decisões como formato das assembléias, organização do sindicato e calendário de lutas serão tiradas no espaço.
Dessa forma, a contribuição de cada professor, através da elaboração de textos que opinem sobre os temas do Congresso, será fundamental para torná-lo um espaço de qualificação da intervenção política do movimento docente da ADUNEB.
Clique aqui para ver as orientações para apresentação de contribuições ao Caderno de Textos do II Congresso da ADUNEB
Quaisquer professores podem elaborar textos sobre os diversos temas que serão abordados no espaço: Precarização do Trabalho Docente, Programas Especiais da UNEB, Autonomia e Financiamento, Movimento Docente e Regimento da ADUNEB.
O Congresso da ADUNEB é o maior fórum de deliberação do movimento docente da UNEB, espaço, no qual, se discute o regimento e os rumos da entidade. Decisões como formato das assembléias, organização do sindicato e calendário de lutas serão tiradas no espaço.
Dessa forma, a contribuição de cada professor, através da elaboração de textos que opinem sobre os temas do Congresso, será fundamental para torná-lo um espaço de qualificação da intervenção política do movimento docente da ADUNEB.
Clique aqui para ver as orientações para apresentação de contribuições ao Caderno de Textos do II Congresso da ADUNEB
SALVE O II CONGRESSO DA ADUNEB!
Passados cinco anos da realização do I Congresso, após muitas lutas e duas greves, a ADUNEB convoca o II Congresso. É verdade que a convocação se faz com o atraso de três anos. Contudo, ao olharmos para a conjuntura que viu nascer o governo petista de Jaques Wagner, que repete as mesmas fórmulas dos seus antecessores carlistas, e considerando os desafios que tivemos que enfrentar no último período, a convocação do II Congresso chega em boa hora. Isto porque temos o permanente desafio de lutar em defesa da UNEB, melhorando a nossa intervenção política e sindical e elevando o nível do debate entre os novos companheiros e todos aqueles que historicamente atuam no Movimento Docente da UNEB.
Mas não podemos deixar de registrar que algumas tarefas que pareciam menos difíceis continuam pendentes como a revogação da Lei 7176/97, prometida pelo governo petista, a luta pelo aumento de verbas para as Universidades Estaduais, ainda mais penalizadas em função da crise econômica, e o esforço pelo aperfeiçoamento do Estatuto do Magistério Superior, esta Lei que nos custou tanto e que reivindicamos, mas que merece algumas alterações.
Em vista dos desafios históricos e de outros que se colocaram desde a realização do I Congresso, em 2004, definimos um temário que pretende dar conta dos aspectos mais desafiadores da conjuntura em que tivemos um aprofundamento das agressões à autonomia das UEBA e uma maior precarização do trabalho docente provocada pelas políticas do Governo do Estado para as Universidades Estaduais.
Neste sentido, ao lado do tema principal do Congresso, “A precarização do trabalho docente na UNEB”, foi estabelecido um temário com três temas que prefiguram o que há de mais importante na atual conjuntura: “Precarização do trabalho docente e Programas especiais”; “Autonomia e financiamento da UNEB”; “Movimento Docente e Regimento da ADUNEB”.
Mas o II Congresso chega também em boa hora por outros motivos, digamos, mais prosaicos. Após a passagem dos 25 anos da ADUNEB em 2008, todos ganhamos algumas rugas e mais alguns fios de cabelos brancos. Acreditamos que o nosso amadurecimento pessoal e a ampliação das nossas perspectivas existenciais deverão, também, cumprir um papel importante no aperfeiçoamento e qualificação da nossa intervenção política.
Não obstante, continuamos acalentando os mesmos sonhos de décadas passadas, pois a humanidade ainda não conseguiu se libertar dos grilhões da exploração e da opressão, de maneira que seguimos reafirmando a disposição radical de transformar o mundo, tomando todas as questões da humanidade pela raiz. Assim, empunhando a bandeira da luta em defesa da universidade pública, gratuita, de qualidade, socialmente referenciada e laica, damos continuidade às batalhas dos nossos companheiros e companheiras do passado.
Ao mesmo tempo, legamos ao futuro tarefa de fazer avançar o Movimento Docente do qual a ADUNEB é um das mais dignos representantes no Brasil e por isso saudamos aos delegados e delegadas presentes a este Congresso. Salve o II Congresso da ADUNEB! Viva a memória dos companheiros e das companheiras do MD da UNEB! Viva a passagem dos 25 anos da ADUNEB!
Anexos:
Orientações para eleição de delegadosLista de delegados por subseções
Lista de presença da reunião para eleição de delegados
Ata da reunião de professores e relação de delegad@s eleit@s
Regimento do II Congresso da ADUNEB
Teses II Congresso da ADUNEB
