Seminário nacional sobre Reorganização Sindical aprova congresso p/ fundar central
Ouvir notícia
O Seminário Nacional de Reorganização do Movimento Sindical que aconteceu neste final de semana em São Paulo encaminhou a realização, na primeira semana de junho de 2010, de um congresso nacional que deliberará sobre a nova central. A decisão consensual, fruto do esforço das organizações (Conlutas, Intersindical, MTST, MTL, PO e MAS) para criar uma direção alternativa às centrais sindicais majoritárias (CUT e CTB) atreladas aos governos e patrões, foi aplaudida por todos os presentes.
O primeiro dia do seminário foi marcado pelas polêmicas principalmente sobre o caráter da nova central. Apesar das diferenças apresentadas, as intervenções expressavam que era necessária a construção de uma alternativa de direção ao movimento brasileiro. Segundo Zé Maria de Almeida, da direção da Conlutas, um das questões fundamentais para a nova central é garantir que sua estrutura seja organizada pela base. “É importante que na direção estejam os representantes dos sindicatos, dos movimentos populares e vamos defender que também estejam as direções do movimento estudantil e contra as opressões que querem lutar”, disse ele. O Congresso previsto para o ano que vem deverá decidir sobre o caráter da central e a forma de participação do movimento estudantil e dos movimentos contra as opressões. Serão votados ainda direção, funcionamento e inúmeros outros pontos.
O primeiro dia do seminário foi marcado pelas polêmicas principalmente sobre o caráter da nova central. Apesar das diferenças apresentadas, as intervenções expressavam que era necessária a construção de uma alternativa de direção ao movimento brasileiro. Segundo Zé Maria de Almeida, da direção da Conlutas, um das questões fundamentais para a nova central é garantir que sua estrutura seja organizada pela base. “É importante que na direção estejam os representantes dos sindicatos, dos movimentos populares e vamos defender que também estejam as direções do movimento estudantil e contra as opressões que querem lutar”, disse ele. O Congresso previsto para o ano que vem deverá decidir sobre o caráter da central e a forma de participação do movimento estudantil e dos movimentos contra as opressões. Serão votados ainda direção, funcionamento e inúmeros outros pontos.
*Com informações da Conlutas
